4x4 Recife

31 maio 2006

4º Levant. Tá com medo, pra que veio? - Vitória maio/06

Jabu tentando tirar a Land de Alexandre da rieira causada pelas tentativas de subir o morro.
Sérgio subindo o morro de primeira.
Alexandre no lamaçal.
Marcelo Neme a caminho de um banho em Sérgio, hehe!
Jipe de Lopes desatolado. Marcelo Moura, Evandro e Sérgio mais atrás.
Crianças do nosso Brasil - filhos da cana.
Em frente ao Barracão, depois daquele almoço: Zito, Sérgio, Jabu, Márcio, Antônio, Alexandre, Evandro, Élder, Lopes, Marcelo Neme, Bananeira e Marcelo Moura.
Sérgio subindo uma ladeira de barro vermelho.

26 maio 2006

Curiosidade - Jipe original 4x2


O irmão mais valente do Fusca

O jipe Volkswagen 181, chamado de Thing (coisa) nos EUA, venceu as limitações e conseguiu sucesso internacional.

Fonte: Best Cars Web Site.
Texto: Fabrício Samahá - Francis Castaings.
Fotos: divulgação

As ligações do Volkswagen com as forças militares alemãs vêm de longe: não fossem os utilitários dele derivados (o jipe Kübelwagen e o anfíbio Schwimmwagen, o projeto do Fusca talvez não tivesse sobrevivido à Segunda Guerra Mundial. No entanto, passado o período em que as indústrias automobilísticas eram destinadas à produção bélica, esse lado do "carro do povo" caiu no esquecimento. Nem mesmo a concorrência do exército local para um pequeno jipe, em 1954, despertou o interesse da VW. Seu presidente, Heinz Nordhoff, julgou inviável construir um veículo em pequena escala. O vencedor da licitação foi o Munga da DKW.

Na década de 1960, porém, Alemanha, Itália e França lançavam um novo projeto de veículo fora-de-estrada com tração nas quatro rodas, conhecido como Europa Jeep. Enquanto isso, o Bundeswehr (exército alemão) procurava um sucessor para o já superado Munga. Desta vez a VW interessou-se e, enquanto desenvolvia sua proposta de jipe 4x4 (que resultaria no Typ 183 ou Iltis), criou um modelo de tração traseira para os militares de seu país.
O modelo militar, lançado em 1969, era uma versão atualizada do Kübelwagen usado na guerra e, apesar da tração apenas traseira, teve amplo uso pelo exército de vários países. Em agosto de 1969 iniciava-se a produção do Typ (tipo) 181. Era praticamente uma atualização do Kübelwagen de três décadas antes. Entre as diferenças estavam portas articuladas à frente (eram "suicidas" no modelo original), pára-choques, câmbio com marchas sincronizadas, estepe sob o capô dianteiro, faróis integrados aos pára-lamas e não montados sobre eles, capota rígida opcional, um painel digno do nome e a opção de aquecimento interno.

Baseado em componentes dos utilitários da marca, o pequeno jipe não podia contar com tração nas quatro rodas, mas oferecia opção de diferencial autobloqueante, para melhorar o desempenho fora-de-estrada, e tinha boa capacidade de carga, 400 kg. Apesar das limitações em condições de tráfego mais severas, servia bem a aplicações como veículo de comando, patrulha, despacho e rádio: era o que o exército considerava um Mehrzweckwagen, um veículo de múltiplo propósito. Além da alemã, outras forças armadas tornaram-se mercado do 181: Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Holanda, Inglaterra, Marrocos, Portugal, Suíça.

Percebendo o interesse do mercado civil por um veículo simples e robusto que chegasse onde o próprio Fusca não poderia ir, a Volkswagen tratou de oferecer uma versão ao público comum. Na maioria dos países foi vendida como VW 181, mas o México a chamava de Safári e os Estados Unidos, curiosamente, de Thing (coisa). A intenção da empresa, de chamá-lo Safári em toda a América, esbarrou na propriedade desse nome pela Pontiac, que o usava em peruas desde 1955, levando à mudança naquele mercado. Na Inglaterra, as concessionárias rejeitaram Thing e fizeram um concurso para escolher outro nome, em que Trekker foi o eleito.

Nos EUA, assim como no México, a "coisa" era anunciada como um veículo de lazer, assim como os bugues que há tanto tempo fazem sucesso no Nordeste brasileiro. Dentro dessa proposta a fábrica destacava a capota conversível (com opção por um teto rígido de plástico reforçado com fibra-de-vidro), o pára-brisa rebatível e as portas que podiam ser removidas. Cores vivas como laranja e amarelo eram oferecidas (havia também o branco) e a capota oferecia quatro tons, incluindo branco. Usava as lanternas traseiras da Kombi dos anos 60.

Embora parecesse até maior, por conta das quatro portas e das linhas retas, o 181 mantinha a distância entre eixos do Fusca e da Kombi, 2,40 metros, e era mais curto que ambos, com 3,78 m no total. Como no sedã, o estepe e o tanque de combustível (para 40 litros) ficavam na frente. O motor de quatro cilindros boxe opostos arrefecido a ar, na versão inicial de 1.493 cm³ e um só carburador, fornecia potência de 44 cv a 4.000 rpm e torque máximo de 10,2 m.kgf a 2.000 rpm — força razoável em baixas rotações, como convinha à proposta do veículo.

Um ano depois, em agosto de 1970, passava ao de 1.584 cm³, com 48 cv e 10,5 m.kgf. Com câmbio manual de quatro marchas e uma curta relação final de 4,125:1, estava longe de ser rápido: velocidade máxima de 110 km/h, aceleração de 0 a 100 km/h em cerca de 23 segundos. Mas oferecia boas respostas em baixa rotação, atributo que também contribuiu para o êxito do Fusca, mesmo nas versões de 1,1 e 1,2 litro. Os freios eram a tambor e as rodas de 15 pol recebiam pneus 165-15. A suspensão dianteira usava braços arrastados, e a traseira, semi-eixos oscilantes, ambas com barras de torção.

O jipe pesava 900 kg e oferecia razoável vão livre do solo, 205 mm, com a vantagem de não ter um diferencial protuberante no eixo traseiro, como acontecia com concorrentes de motor à frente e tração atrás. Um ano após o encerramento da produção alemã, em 1973 o jipe passava a ser fabricado no México, o que facilitou em muito sua exportação para os EUA. A publicidade da VW americana dizia que o Thing podia ser anything (qualquer coisa), isto é, um veículo adequado para a neve ou a praia, a cidade e o campo. "Quer ver um filme? Rebata o pára-brisa e você não perderá nada", convidava, referindo-se à moda dos cinemas drive-in. As maiores alterações técnicas no 181 ocorriam em março de 1973: suspensão traseira por braço semi-arrastado, novo câmbio, rodas de 14 pol com pneus 185-14. O motor passava a desenvolver 55 cv e 10,6 m.kgf e também mudavam retrovisores (antes montados nas portas, agora na própria carroceria), escapamento, sistema de aquecimento interno e tomadas de ar para o motor. Contudo, a VW não conseguiu aprová-lo para as novas normas de segurança em colisões dos EUA para 1975 e, em vez de efetuar as melhorias necessárias, preferiu abandonar aquele mercado.

Uma versão especial, a Acapulco, foi elaborada para uso na cidade mexicana de mesmo nome pelo Las Brisas Hotel. Tinha estribos, acabamento interno especial, capota em forma de toldo e pintura que combinava branco a verde, amarelo, azul ou laranja. A decoração tornou-se tão popular que a VW chegou a exportá-lo assim para os EUA. Em 1980 o Thing deixava de ser produzido. Pode-se dizer que seu conceito foi seguido por inúmeros bugues, no Brasil e no exterior, e em parte pelos jipes X-10, X-12 e Tocantins da Gurgel, que também apostavam na robustez e na simplicidade da mecânica VW "a ar" para compensar a falta de tração nas quatro rodas.

22 maio 2006

3º Levant. Tá com medo, pra que veio? - Vitória maio/06

Líquido precioso.
Fred.
Caminhos da cana.
Fred, Jabu em pé, Sidney e Lopes mais à frente.
Calado e Fred.
Calado e Evandro colhendo bananas tiradas do pé.
Nossa amiga lama.
Nativos.
Marcelo e Calado.
Fred.
Calado, Marcelo, Jabu, Fred, Lopes e Pedro.
Marcelo, Calado, Fred, Pedro, Lopes e Sidney.
Barracão.
Sidney.
Calado sepado num facão. E esse guincho aí?
Fred tirando Calado.
Calado tentando se livrar da trilha que segurava a Toyota junto à barreira.
Crianças do nosso Brasil - filhos da cana.
Sidney e seu novo Samurai que foi prontamente batizado na 1ª trilha. E que batizado!!
Fred atolado e sendo puxado por Pedro, que só estava de 4x2, hehe!
Samurai de Sidney sepado numa rieira escondida.
Calado tirando um pouco do barro junto às rodas. Jabu ao lado. Essa atolada não foi fraca, inauguramos o macaco hi-lift de Lopes, enterramos o sepo de Fred, Calado deu uma enxadada na sua lanterna e teve a sua mega cinta de 10 toneladas partida pelo trator! Alguém quer tentar passar por lá de novo?
Calado diante de sua Toyota. Pense numa atolada fenomenal!

14 maio 2006

Copa Aventura 4x4 - 3ª etapa maio/06

Classificação - 3ª etapa.

Posição - Nº - Piloto / Navegador - Carro - Pontuação

1º 24 Sérgio "BANANEIRA" Lemos / Leonardo Bueno Troller 100
2º 25 Ivan saraiva / Victor Saraiva Troller 100
3º 2 Felipe "PAINHO" Alves / Isabela "MAINHA" Vita Samurai 100
4º 3 Marcelo Moura / Edilson Vieira Samurai 100
5º 10 Carlos Azevedo / Maria Augusta Queiroz Samurai 99
6º 7 Marcos Agueda / Renato Ribeiro Troller 99
7º 6 Elton "GAUCHO" Francisco / André Peixoto Jeep Willis 99
8º 8 Luiz Antônio da Costa / José Lopes Jeep Willis 99
9º 38 Ana Barbosa / Alberto Barbosa Troller 99
10º 27 Robson Catão / Adriana Catão Troller 99 1
1º 16 Antônio Calado / Ivson Bandeirante 98
12º 26 Antônio Valério / Marcelo Neme Samurai 98
13º 29 Fernando Falcão Troller 95
14º 28 Carlos "PIXOTO" Melo / Luiz Eduardo Melo Gaiola 88
15º 17 Pedro Fiúza / Mário Niva 76
16º 5 Sérgio Pontes / José Silva do Amaral Troller 70

Copa

Posição - Nº - Piloto / Navegador - Carro - Pontuação

1º 8 Luiz Antônio da Costa / José Lopes Jeep 288
2º 7 Marcos Agueda / Renato Ribeiro Troller 262
3º 3 Marcelo Moura / Edilson Vieira Samurai 242
4º 2 Felipe "PAINHO" Alves / Isabela "MAINHA" Vita Samurai 241
5º 6 Elton "GAUCHO" Francisco / André Peixoto Jeep 198
6º 16 Antônio Calado / Ivson Bandeirante 180
7º 10 Carlos Azevedo / Maria Augusta Queiroz Samurai 171
8º 17 Pedro Fiuza Niva 168
9º 12 José Lopes Filho / Gustavo Mota Troller 166
10º 14 Fernando Barros / Andréa Barros Jeep Kaiser 165
11º 5 Sérgio Pontes / José Silva do Amaral Troller 158
12º 9 João Crivellaro / João Crivellaro Filho Jeep 155
13º 24 Sérgio "BANANEIRA" Lemos / Leonardo Bueno Troller 100
14º 25 Ivan Saraiva / Victor Saraiva Troller 100
15º 38 Ana Barbosa / Alberto Barbosa Troller 99
16º 27 Robson Catão / Adriana Catão Troller 99
17º 26 Antonio Valério / Marcelo Neme Samurai 98
18º 29 Fernando Falcão Troller 95
19º 1 Alexandre Ferrer / José Maria Freire Defender 90
20º 28 Carlos "PIXOTO" Melo / Luiz Eduardo Melo Gaiola 88
21º 13 Henrique "MINEIRO" Foresti / Carolina Jeep 85
22º 11 Wilder Barros / Tony Jeep 77
23º 15 Rivaldo / Rifran Bandeirante 72
24º 21 Alexandre "BOLA" / Renato Jeep 70
25º 22 Giovana Finizola / César Barros L200 56

Na concentração, antes da prova.
Sérgio Pontes, Zé Silva, Jabu e Edson. Inscrições antes da largada.
Marcelo e Edilson na largada.
Jipes reunidos na chegada - Restaurante Manda Brasa, em Bonança.
Mais jipes. ...e um pobre Pálio achando que é jipe.
Painho, Mainha, Edilson, Marcelo, Ana e Alberto.
Bananeira e Leonardo Bueno - dupla vencedora.
Ivan Saraiva e Victor Saraiva - 2° lugar.
Felipe "Painho" e Isabela "Mainha" - 3° lugar.
Marcelo Moura e Edilson Vieira - 4° lugar.
Diretoria e equipe técnica da Copa Aventura 4x4.

10 maio 2006

Trilha da Lavadeira - Paiva maio/06

Concentração numa pracinha do Cabo.
Pedro e Gaúcho na concentração.
Jipes de Painho, Pedro e Fred.
Painho, Mainha, Fred e Marcelo.
Detalhe pro câmera filmando debaixo de chuva.
2ª concentração.
Oscar, seu pai e um amigo, inaugurando o jipe na Trilha da Lavadeira.
Calado e um mecânico isolando uma roda do Samuca de Marcelo.
Fred, Oscar, M. Moura, Pedro, Mainha, M. Neme, Carlinhos e Painho.
Outra concentração!
Toyota de Calado saindo de um atoleiro.
Mais uma...
Outro atoleiro, mais fácil.
Jipe de Nido quase desce rio abaixo.
Fred atravessando o riacho.
Marcelo Moura aproveitando pra lavar as rodas.
Marcelo Moura escalando uma barreira e testando se os freios continuam bons!
Marcelo novamente, brincando na linha do trem.