Gravatá jun/2006

Fotos: Emerson Lima e Marcelo Moura

Emerson (Vitória) num belo açude.
Marcelo e Phillip na ponte do açude.
Ladeira na saída do açude.
Márcio e Jr. (Vitória) na ladeira que, pela foto, parece fácil.
Emerson.
Comboio. Calado, Márcio, Jr. e Emerson.
Nivas.
Seu Mário e Gaúcho segurando o Possantchê pra não descer a ribanceira de lado.
Gaúcho.
Samucas de Emerson e Márcio.
Pessoal amarrando Calado no Niva que ameaçava escorregar da ladeira.
Turma reunida em frente a uma bela cachoeira. Vale ressaltar que esta trilha é uma das mais bonitas que já fizemos. Na foto estão, Emerson, Márcio, Phillip, Calado, Marcelo, Seu Mário, Figueiroa Jr., Gaúcho e amigos.
Junto com nativos numa reforma de uma antiga igrejinha do local.

Casinha destruída pelo tempo.
Niva.
Márcio, Emerson, Jr., Marcelo, Phillip e amigos com seus 3 Samurais.
Ladeira escorregadia pra descer de 1ª reduzida e olhe lá!
Segura esse Samuca, Márcio e Jr.!
Seu Mário tenta ultrapassar Gaúcho, cai num buraco e perde o controle do jipe subindo a barreira. Felizmente, ninguém se machucou seriamente.

A capital nordestina da Rural

Texto: Edilson Vieira

Tive o prazer de conhecer este final de semana a cidadezinha de Vertente do Lério, que fica a pouco mais de 130 km do Recife. É só chegar em Surubim, no agreste, e ir tomando o rumo norte em direção a Paraíba. São 19 km de uma simpática estrada de terra e você chega a essa cidade que mais parece um povoado com seus 8 mil habitantes e cara de arraial de festa junina. Mas, o que mais me chamou atenção em Vertente do Lério (além do nome engraçado) foi a grande concentração de Rurais por km. Juro. Fui contando pela estrada: uma, duas, cinco...VINTE e quando cheguei ao “centro” em pleno domingo, putz! nunca vi tanta Rural junta. Tinha pra mais de 40! Se Brejo da Madre de Deus e João Alfredo são territórios ocupados por aquelas Toyotas alongadas de lotação, Vertente do Lério pode ser considerada a capital nordestina (ou nacional) da Rural Ford-Willys. Tem de todo o jeito e cor. Impecáveis e cheias de acessórios ou originais, ou ainda só sucatas jogadas nos terreiros das oficinas ou de algum proprietário desleixado. A maioria são 4x2, pois a estrada que liga a cidadezinha à Surubim é de terra, mas muito boa, mesmo assim é possível encontrar algumas 4x4.

Tracionadas ou não, muitas andam sem placas ou ainda com as antigas placas amarelas e vi até umas duas movidas a gás de cozinha (!) (afinal, elas não devem sair dos sítios e como quase nunca pegam uma estrada, os “ruralistas’ não estão nem um pouco preocupados com o policiamento de trânsito).

A boa notícia, para quem mora em Vertentes, é que o Governador Mendonça Filho anunciou que vai asfaltar a principal ligação de Vertente do Lério com o mundo, através de Surubim. 19 km de asfalto que vão trazer conforto, agilidade e segurança para os moradores mas, pode decretar o fim das guerreiras rurais que passaram décadas carregando o povo de Vertentes do Lério pelas estradas enlameadas ou empoeiradas e que certamente serão substituídas por Vans menos resistentes mas, confortáveis e rápidas. Pode ser uma boa notícia ainda para os jipeiros que sonham em comprar uma Rural em bom estado e por um preço baixo, afinal, a velha perua representante da familia Jeep não vai resistir aos apelos da modernidade. Tomara que as velhas rurais sejam acolhidas pelos colegas jipeiros, que saberão fazer bom uso dos seus serviços e preservarão esta prima valente dos nosso Jeeps.

O resgate do jipe de Abrahão - Vitória jun/2006

Edson.
Ferreira, Jabu, Bananeira, Marcelo Neme e amigos em frente ao Barracão.
Marcelo Neme conferindo a altura da rieira onde ele queria passar.
Samurai de Marcelo Neme encarando o atoleiro.
Marcelo Neme. Olha só a situação!
Marcelo tentando sair de ré.
Sepou.
Pessoal tentando puxar o Samuca.
Samurai de Marcelo Neme.
Ferreira e seu Jegue.
Marcelo Neme.
Buraco onde Abrahão caiu.
Abrahão.
Abrahão.
Abrahão voltando pra casa com seu Willys.

Tá com medo, pra que veio? Vitória jun/2006

Fotos: Gaúcho, Marcelo Moura, Marcelo Neme e Peixoto.

Concentração na Praça em frente ao Clube do Camêlo.
Jabu, João e Joãozinho.
Concentração.
Gaúcho e seu bom zequinha, João, providenciando a roda livre.
Painho descalibrando os pneus.
Concentração.
Calado e seu filho.
Troller Cabeça de Touro.
Planilha pra ninguém se perder.
Bananeira no começo da trilha.
Toyota embalada passando no 1° atoleiro da trilha.
Bernardão mais de leve.
Samurai de Marcelo Moura.
Jipe de Fred passando tranquilo.
Toyota de Calado matando todas as Dengues da trilha.
Casado com o off road.
El bruto.
Jipe de Carlos Alberto (Escada).
Troller.
Toyota atolada.
Marcelo Moura descendo a ladeira.
Ache o sapo.
Vista de cima da ladeira. Jipes esperando desatolar a Toyota pra poderem subir.
Sérgio terminando de subir a "pequena" ladeira. E com Maciel em cima tomando um solzinho.
Marcelo e Maciel no topo da ladeira.
Marcelo Neme, Carlos Alberto, Marcelo Moura e Sérgio Pontes.
Desvirando a Toyota de Carlos Alberto.
Marcelo Moura, Gaúcho, Peixoto, Cabelinho, Calado, Marcelo Neme, Sérgio e Maciel.
Eita! Que agora bagunçou foi tudo.
João e um zequinha de Carlos Alberto.
Marcelo Moura.
Atoleiro brabo.
Marcelo Moura.
Peixoto e Maciel de pose no Troller de Sérgio.
Marcelo Neme distribuindo brinquedos às crianças nativas.
João, Cabelinho, Gaúcho, Bananeira e Calado.
João dando um grau no motor do Possantchê.
Criançada feliz depois de ganhar brinquedos de nossos solidários jipeiros.
Marcelo, Maciel e Sérgio calibrando os brutos pneus do Troller.
Marcelo Moura dando banho de bica no Samuca.
Painho dando banho de bica no Samuca.
Calado em cima do Troller de Sérgio que sepou num córrego escondido.
Sérgio descobriu alguma coisa.
Sérgio e Calado tentando tirar a cinta do engate do Engesa.
Não teve jeito, a solução foi no trator mesmo.
Situação do Troller de Sérgio.
Jipe de Abrahão caído num buraco enquando estava sendo rebocado.
Jabu tentando amarrar um cabo pra puxar o jipe.
Brincadeiras pra espantar o sono no Barracão.
2h da manhã - fim da trilha.